Martin Margiela
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Outono/Inverno 2010-11 – Controverso como sempre, Margiela aparece num crescente enquanto mantém a essência alusiva que fez a fama e a fortuna da casa. Estranhas porções exageradas eram a pedida, o que foi melhor representado pelo tamanho extremo das jaquetas de Puffa e ainda mais notável nas saias e calças que eram presas, por algum milagre, ao redor da cintura apesar de exceder em alguns centímetros os lados das modelos. É a filosofia conceitual de Margiela que nos mantém ligados. Calças sem os painéis de trás e chapéus de pele de proporções cômicas caindo sobre os olhos das modelos e pendendo até os pulsos; nem um pouco prático, mas muito inventivo. Desrespeitando as regras, as calças eram extremamente longas, juntando as pernas até culminar em uma bainha triangular. Não seria Margiela sem o toque psicótico, que apareceu desta vez no batom vermelho esfumado. Este cara faz jus à sua reputação de forma fantástica.